sábado, 13 de outubro de 2012

Executivos investem em benefícios intangíveis para atrair e reter talentos


Muitas pessoas se prendem na ideia de que benefícios são sempre aqueles bônus ou vales que as empresas distribuem aos seus funcionários. Mas a verdade mesmo é que o benefício está além desse pensamento, um exemplo bom a ser apresentado são os benefícios intangíveis.
Para um melhor entendimento vamos conceituar o que são BENEFÍCIOS. Segundo Chiavenato (2004), os benefícios têm como meta tornar a vida do trabalhador mais fácil e agradável. Ou melhor, os benefícios são regalias e vantagens a título de pagamento adicional dos salários. Ainda, e é bom que se digam, os benefícios, além do aspecto pecuniário ou financeiro servem para livrar os funcionários de uma série de transtornos. Dessa forma, os benefícios estão ligados ( associados ) com aspectos da responsabilidade social da organização
Benefícios não servem para aumentarem a produtividade dos trabalhadores e sim para aumentar a qualidade de vida e proporcionar o bem- estar dos mesmos.
Explicado o conceito do tema, podemos apresentar uma pesquisa, o qual os gestores de Rh analisam que os benefícios intangíveis como capacitação de funcionários estão além dos atrativos financeiros.
Segue a pesquisa; “ A oferta de benefícios intangíveis vem se consolidando como a principal estratégia das empresas para enfrentar o leilão de talentos do mercado brasileiro, revelou uma pesquisa da Câmara America de Comério (Amcham). Dos executivos de RH entrevistados, 69% informaram que focam suas ações em capacitação, plano de carreira e gestão do clima organizacional, mais do que o dobro da parcela que prefere investir na concessão de atrativos financeiros, passando por salário, bônus, pacote de benefícios e recompensas (30%). Entre os benefícios intangíveis mais empregados, destacam-se: capacitação e treinamento de colaboradores (usados por 70%), gestão do clima organizacional (59%), desenvolvimento de plano de carreira para os colaboradores (42%) e flexibilização de condições de trabalho, como horário e home office (39%). A Amcham ouviu 74 executivos, gestores e diretores de recursos humanos de pequenas, médias e grandes empresas de diversos segmentos.

(Leonardo Fonseca- 825)

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