segunda-feira, 30 de abril de 2012

O Capital Humano na Organização


A importância dada pelas empresas às questões relacionadas a ativos, capital financeiro, recursos financeiros, dentre outros fatores materiais, há muito já não existe nas instituições voltadas para a modernidade, o foco atual está no chamado capital humano.
O conhecimento tornou-se o principal bem da organização, trata-se de algo que não pode ser comprado, é um fator intangível, porém de imenso valor. São as pessoas que movem as empresas, é através delas que a produção se desenvolve ou se retrai, e são por esses e outros motivos que um bom gerenciamento do capital humano direciona a organização rumo ao alcance de seus objetivos e metas, em um mercado a cada dia mais competitivo.
Relacionando inovação, criatividade, educação e conhecimento, a gestão do capital humano procura explorar da melhor forma possível o capital intelectual e aplicá-lo nos processos organizacionais, sempre em busca de um maior desenvolvimento, de ganhar espaço no mercado e estar à frente de seus concorrentes.

“Uma empresa é o retrato fiel do que é o seu corpo de colaboradores, se tem um plantel treinado, motivado, capacitado, pensando sempre em contribuir, agregar, terá como resultado uma imagem de empresa competitiva, focada nos resultados, na excelência, no servir o cliente da melhor maneira, conhecedora do seus pontos fortes e fracos, do seu lugar, posicionamento no mercado, lucrativa e o mais importante mantendo boas práticas, iniciativas, conquistando cada vez mais seu espaço, mais clientes, novos mercados e criando, inovando na forma de fazer.” (Valter Abreu)


(Andréia Vilela - 780)

Um comentário:

  1. Quando li sua postagem Andréia, lembrei de um dos artigos que lemos ( Por que administrar estrategicamente recursos humanos? ) de Martinho, Maria Luiza e Dante, que fala no decorrer do artigo sobre a prioridade do capital. A modernização e o modelo da nova sociedade fez com que o capital humano substituísse o capital financeiro como recurso estratégico. O proprietário do capital humano, de fato , é aquele que participa de programas de treinamento e não o investidor. Mas, o funcionário pode usar seus conhecimentos para trazer lucro para a empresa. Antes os investimentos eram considerados custos de produção da empresa, passando então a ser considerado ativo que se valoriza ao longo do tempo. Investir em capital humano para o empregador é um fator de risco e retorno, uma vez que este poderá ser beneficiado apenas quando o trabalhador estiver prestando serviços para ele, sendo que é impossível separar das pessoas o capital humano que possuem. (Maisa - 827)

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