A
importância dada pelas empresas às questões relacionadas a ativos, capital
financeiro, recursos financeiros, dentre outros fatores materiais, há muito já
não existe nas instituições voltadas para a modernidade, o foco atual está no chamado
capital humano.
O
conhecimento tornou-se o principal bem da organização, trata-se de algo que não
pode ser comprado, é um fator intangível, porém de imenso valor. São as pessoas
que movem as empresas, é através delas que a produção se desenvolve ou se
retrai, e são por esses e outros motivos que um bom gerenciamento do capital
humano direciona a organização rumo ao alcance de seus objetivos e metas, em um
mercado a cada dia mais competitivo.
Relacionando
inovação, criatividade, educação e conhecimento, a gestão do capital humano
procura explorar da melhor forma possível o capital intelectual e aplicá-lo nos
processos organizacionais, sempre em busca de um maior desenvolvimento, de ganhar
espaço no mercado e estar à frente de seus concorrentes.
“Uma empresa é o retrato fiel do
que é o seu corpo de colaboradores, se tem um plantel treinado, motivado,
capacitado, pensando sempre em contribuir, agregar, terá como resultado uma
imagem de empresa competitiva, focada nos resultados, na excelência, no servir
o cliente da melhor maneira, conhecedora do seus pontos fortes e fracos, do seu
lugar, posicionamento no mercado, lucrativa e o mais importante mantendo boas
práticas, iniciativas, conquistando cada vez mais seu espaço, mais clientes,
novos mercados e criando, inovando na forma de fazer.” (Valter
Abreu)
(Andréia Vilela - 780)
Quando li sua postagem Andréia, lembrei de um dos artigos que lemos ( Por que administrar estrategicamente recursos humanos? ) de Martinho, Maria Luiza e Dante, que fala no decorrer do artigo sobre a prioridade do capital. A modernização e o modelo da nova sociedade fez com que o capital humano substituísse o capital financeiro como recurso estratégico. O proprietário do capital humano, de fato , é aquele que participa de programas de treinamento e não o investidor. Mas, o funcionário pode usar seus conhecimentos para trazer lucro para a empresa. Antes os investimentos eram considerados custos de produção da empresa, passando então a ser considerado ativo que se valoriza ao longo do tempo. Investir em capital humano para o empregador é um fator de risco e retorno, uma vez que este poderá ser beneficiado apenas quando o trabalhador estiver prestando serviços para ele, sendo que é impossível separar das pessoas o capital humano que possuem. (Maisa - 827)
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