Pessoas como Talentos X Pessoas como Recursos
As organizações bem sucedidas tratam seus funcionários como parceiros do negócio e fornecedores de competências e não mais como silpmles empregados contratados.
Empresas que consideram seus funcionários como sujeitos passivos da ação organizacional, ou que privilegiam apenas alguns perdem a oportunidade de agregar valores e competitividade organizacional.
Sujeitos passivos não colaboram com "espírito de equipe", alienam-se à normas e regras como uma obrigação tediosa, não vinculam-se à missão e visão da empresa, trbalham de maneira mais mecanicista deixando de fornecer melhores conhecimentos, habilidades e competências, além de utilizar uma pequena parte da inteligência que possui.
As pessoas podem aumentar ou reduzir forças e fraquezas de uma organização. Aprendemos com Maslow e Hesberg que o salário isolado não constitui fator de motivação, a Moderna Gestão de Pessoas reconhece que cada ser humano possui personalidade própria e talentos e que, quando motivados do jeito certo são capazes de conduzir a organização à excelênciae ao sucesso com vontade própria.
Durante muitos anos o capital financeiro foi considerado como o mais importante recurso que uma empresa detém, sabemos que hoje, devido a enorme abrangência da competitividade, o recurso mais importante é o capital intelectual. Mas, mesmo tendo o mundo e as teorias administrativas evoluído, até mesmo a maior facilidade ao acesso às informações não foram motivo suficiente para acabar de vez com as técnicas administrativas ultrapassadas.
O sucesso não tem segredo e nem receita, e também não está ao alcance de uma visão limitada, as empresas mais bem sucedidas em sua maioria são também as melhores para se trabalhar. Funcionários tratados como parceiros agregam valores à organização pois contribuem de maneira mais positiva aos processos, aumentando positvamente também os lucros. Funcionários tratados como recursos são como uma orquestra sinfônica desafinada que não alcança seu objetivo; não por não ter competência, mas, por não ser motivada corretamente por seu maestro. (Ana Carolina, 91)
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