A síndrome de Burnout é definida por Herbert J. Freudenberger como "(…) um estado de esgotamento físico e mental cuja causa está intimamente ligada à vida profissional".
A síndrome tem como principal fator a dedicação excessiva ao trabalho levando em consideração também as condições físicas, emocionais e psicológicas do ambiente de trabalho. A síndrome de Burnout tem maior incidência em pessoas com interação constante com outras pessoas como professores e médicos por exemplo.
O portador de Burnout mede a auto-estima pela capacidade de realização e sucesso profissional, deixando sua vida pessoal de lado e vivendo somente para o trabalho, para um reconhecimento constante pois o portador da síndrome tem a auto estima baixa e precisa se reafirmar diariamente no ambiente de trabalho; ele tem a NECESSIDADE de ser reconhecido profissionalmente.
Principais sintomas são: agressividade, lapsos de memória, isolamento, depressão e distúrbios de sono.
(Juliane, 815)
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Essa síndrome é uma realidade de muitas pessoas.
ResponderExcluirCerta de um ano e meio atrás conheci uma mulher em uma empresa que eu trabalhava. Ela sofria muito com o serviço que ela desempenhava. Creio que ela sofria dessa síndrome pois ela era comprometida excessivamente com seu serviço. Por várias vezes ela me disse que não aguentava mais a pressão a que era submetida na empresa, falava que acordava a noite e nem dormia pensando nos problemas da empresa, muitas vezes era agressiva a dirigir-se aos seus subordinados exigindo melhorias, pois ela era perfeccionista. Temos que ficar atentos. A vida não se resume em somente trabalhar, se há um trabalho tem que se observar se é desempenhado com qualidade de vida.
Bruno S. de O. Ribeiro (852)