Eles não são
terapeutas, mas esperam que você fale sobre sua vida em frente aos seus colegas
de trabalho. A Brasilis Playback Theatre é uma consultoria de recursos humanos,
fundada em 2006, que usa a técnica de playback theatre, um teatro de improviso
que utiliza histórias do dia a dia dos próprios funcionários, para auxiliar
seus clientes.
Essa técnica teatral foi criada em 1975, em Nova York, por Jonathan Fox e sua mulher Jo Salas e hoje é utilizada para ajudar na gestão de funcionários. “Nós percebemos que as empresas de uma maneira geral estão cada vez mais hábeis em acessar seus mecanismos de gestão, mas quando se trata de pessoas isso é mais complicado”, afirma Mario Moura, fundador do grupo, que conta com seis outros artistas com diferentes formações. “Nosso objetivo é ajudar as corporações a entender o que elas têm de mais importante: as pessoas. Poucas empresas percebem que os funcionários são o que elas têm de maior valor agregado.”
O grupo de atores faz intervenções artísticas com acompanhamento musical, em que um deles faz a interface entre a plateia e o elenco. O público participa contando histórias de suas vidas que são encenadas logo a seguir, sem ensaio prévio. Essas interações podem ser utilizadas na confraternização de novos contratados, na comemoração de resultados e principalmente na melhoria da comunicação entre todos. “O grande diferencial é saber que é um produto que vai construir relacionamentos em um ambiente muito árido”, diz Moura. “As pessoas passam a se conhecer melhor. E isso traz grandes resultados.”
A empresa farmacêutica Roche recorreu aos serviços do grupo para sensibilizar seus funcionários sobre a importância de aprender com os eventos do dia a dia, incluindo os que acontecem no local de trabalho. “Era o lançamento da Academia Roche de Desenvolvimento, a universidade corporativa da empresa, e queríamos trabalhar o conceito de que aprendizagem é mais do que a educação formal”, afirma André Rios, gerente de RH da empresa. “Os funcionários adoraram a iniciativa. Muitos comentaram da qualidade dos atores, da coragem dos colegas em relatar seus casos e o forte impacto que as cenas produziram neles.” Essa abertura ajuda a alcançar os objetivos da empresa. “Quando as pessoas se desarmam a partir de uma atividade fincada na emoção, é possível trabalhar conteúdos que, de uma maneira tradicional, levariam um tempo considerável para sensibilizar a plateia”, diz Rios.
Essa técnica teatral foi criada em 1975, em Nova York, por Jonathan Fox e sua mulher Jo Salas e hoje é utilizada para ajudar na gestão de funcionários. “Nós percebemos que as empresas de uma maneira geral estão cada vez mais hábeis em acessar seus mecanismos de gestão, mas quando se trata de pessoas isso é mais complicado”, afirma Mario Moura, fundador do grupo, que conta com seis outros artistas com diferentes formações. “Nosso objetivo é ajudar as corporações a entender o que elas têm de mais importante: as pessoas. Poucas empresas percebem que os funcionários são o que elas têm de maior valor agregado.”
O grupo de atores faz intervenções artísticas com acompanhamento musical, em que um deles faz a interface entre a plateia e o elenco. O público participa contando histórias de suas vidas que são encenadas logo a seguir, sem ensaio prévio. Essas interações podem ser utilizadas na confraternização de novos contratados, na comemoração de resultados e principalmente na melhoria da comunicação entre todos. “O grande diferencial é saber que é um produto que vai construir relacionamentos em um ambiente muito árido”, diz Moura. “As pessoas passam a se conhecer melhor. E isso traz grandes resultados.”
A empresa farmacêutica Roche recorreu aos serviços do grupo para sensibilizar seus funcionários sobre a importância de aprender com os eventos do dia a dia, incluindo os que acontecem no local de trabalho. “Era o lançamento da Academia Roche de Desenvolvimento, a universidade corporativa da empresa, e queríamos trabalhar o conceito de que aprendizagem é mais do que a educação formal”, afirma André Rios, gerente de RH da empresa. “Os funcionários adoraram a iniciativa. Muitos comentaram da qualidade dos atores, da coragem dos colegas em relatar seus casos e o forte impacto que as cenas produziram neles.” Essa abertura ajuda a alcançar os objetivos da empresa. “Quando as pessoas se desarmam a partir de uma atividade fincada na emoção, é possível trabalhar conteúdos que, de uma maneira tradicional, levariam um tempo considerável para sensibilizar a plateia”, diz Rios.
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