sexta-feira, 4 de maio de 2012

"A HISTÓRIA DO PEIXE SEM CAUDA"

Contam às histórias que numa determinada família toda vez que a mãe fazia um peixe assado, ela cortava a cauda dele.
 Um dia o filho mais novo perguntou: "Mãe, porque você sempre corta a cauda do peixe?"
A mãe respondeu: "Minha mãe me ensinou dessa forma".
Não conformado com a resposta, o filho foi até a casa de sua avó e perguntou para ela o porquê de cortar a cauda do peixe quando o mesmo era assado.
A avó então respondeu: "Não sei quanto a sua mãe, mas eu cortava o rabo do peixe, porque minha forma era pequena".

Esta história me fez refletir que devemos sempre buscar a essência dos acontecimentos e nunca conformar-nos com o que parece óbvio, que devemos aguçar nossa mentalidade em busca de respostas para fatos relatados, dos quais não se tem conhecimento, evitando assim o senso comum, o conhecimento é sempre um aprendizado novo.
Vânia Lúcia(1457)

2 comentários:

  1. Se analisarmos sua reflexao é muito válida, muitas vezes alguem nos diz algo e nao questionamos, nao procuramos saber o porque, e entramos em acordo com o que nos foi passado.
    Como varios professores dizem temos que ter ponto critico, correr atras de conhecimentos novos e porque é dessa forma e nao de outra, só vamos adquirir muito mais conhecimento e poder questionar aquilo que foi passado para nós.

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  2. Ei, depois que sua postagem foi comentada em sala, tive muita curiosidade de saber do que se tratava e achei sua história muito interessante, pois muitas vezes fazemos algo por imitação, sem saber por que o fazemos e quais os valores por trás disso. Se você tiver oportunidade de ler, leia o livro “Cultura Organizacional e Liderança” de Edgar H. Schein, pois com este livro você descobre o que é cultura, como ela é criada, como ela se desenvolve e como ela pode ser mudada.
    Só para você ficar com um "gostinho" de quero mais, Schein (pág. 130) diz: “Uma parte fundamental de qualquer cultura é o conjunto de suposições sobre o que é real e como se determina ou se descobre o que é real. Tais suposições possibilitam aos membros de um grupo determinar o que é informação relevante, como interpretá-la e como determinar quando é suficiente para decidirmos se devemos ou não agir e que ação adotar.”

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