No início da abordagem de RH, na chamada era da Industrialização Clássica, as pessoas eram tratadas como recursos produtivos da organização. Exerciam atividades padronizadas, eram monitoradas o tempo todo e não tinham incentivo algum para desenvolver um produto inovador ou mesmo se desenvolver profissionalmente. As pessoas eram vistas como "coisas", ou seja, como parte do patrimônio fisíco da organização.
Após a Segunda Guerra Mundial o mundo começou a mudar mais rápido e a necessidade de transformações e de novos modelos estruturais foi logo percebida. Para acompanhar essas constantes mudanças e se tornar cada vez mais competitiva, as empresas modificaram seus processos e começaram a dar enfoque maior no resultado, deixando o processo de produção mais flexível e mais propício a uma possível inovação. As pessoas começavam a ter sua importância reconhecida.
A partir da Era da Informática, marcada por forte mudança e instabilidade, que as pessoas passaram a ter papel fundamental nas organizações. É a época da gestão com pessoas, onde os colaboradores(como passaram a ser chamados os funcionários) passaram a ser parceiros da empresa. Nesse estágio da evolução, o capital financeiro deixou de ser o recurso mais importante, cedendo lugar para o conhecimento (intangível). As práticas de RH foram delegadas aos gerentes de linha em toda a organização, enquanto os gestores de RH assumiram posição de STAF, dando suporte aos gerentes e promovendo consultoria interna.
Lucas Bicalho (854)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não esqueça de colocar seu nome e matrícula entre parênteses.