Gestão do Conhecimento e Gestão da
Informação
Estamos vivendo em uma sociedade que cada vez
mais está sendo bombardeada com muita informação, as organizações precisam
gerar informações confiáveis e de qualidade para que os colaboradores possam
usar. Ao fazerem isso, de forma apropriada, as organizações começam a gestão do
conhecimento.
Podemos definir a gestão do conhecimento como o
processo pelo qual a organização gera riqueza, a partir do seu conhecimento ou
capital intelectual.
Esta riqueza ocorre quando uma organização
utiliza o conhecimento para criar valor para o cliente com processos mais
eficientes e efetivos. Isto tem impacto nos resultados financeiros porque
diminui o custo, porque não reinventa a roda, ou porque reduz o tempo do ciclo:
obtendo mais rápido o que necessita, entregando mais rápido ao cliente e
recebendo mais rápido, o que melhora o fluxo de caixa.
É possível, ainda identificar a gestão do
conhecimento, de uma forma mais ampla, como a coordenação deliberada e
sistemática de pessoas, tecnologia, processos e estrutura organizacional, a fim
de agregar valor através da reutilização e da inovação. Esta coordenação é
conseguida através da criação, compartilhamento e aplicação de conhecimentos
tão bem quanto alimentando as valiosas lições aprendidas e melhores práticas
para memória corporativa, visando promover a aprendizagem organizacional
continuada.
A gestão do conhecimento é um campo em vasta
evolução que foi criado pela colisão de diversos outros – recursos humanos,
desenvolvimento organizacional, gestão de mudança, tecnologia da informação,
gestão da marca e reputação, mensuração e avaliação do desempenho, inteligência
competitiva.
Conhecimento Tácito e Conhecimento
Explícito
O conhecimento tácito é subjetivo, é o
conhecimento individual não articulado e não codificado. Este conhecimento
resulta da representação mental interna, a partir de modelos mentais, esquemas
e roteiros, crenças, percepções, sentimentos, categorizações, etc...
O conhecimento explícito é objetivo, ele é o
conhecimento que foi transformado de individual em algo mais concreto, ou seja,
em informação como documentos impressos ou eletrônicos, conjunto de regras ou
um código.
O conhecimento explícito resulta da representação
externa a partir da explicitação formal dos saberes coletivizados, que serão
traduzidos em figuras e fotos, intranet, mapas de aprendizagem, textos e toda e
qualquer produção de conhecimento fisicamente exteriorizada.
É muito importante destacarmos que o conhecimento ele deve sempre aprofundado e aprimorado para gerar criatividade e inovação para melhor adequação nas organizações.
(Vânia Lúcia - 1457).
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