Os autores Luiz César e Adriana Amadeu sugerem um ciclo de limitações assistenciais que surgem com a incapacidade de uma boa gestão e que podem esclarecer a relação entre: organização, planos estratégicos de benefícios sociais e pessoas envolvidas. São eles:
- Contratempos Iniciais: acontecem quando os colaboradores não se empolgam com os benefícios tanto quanto os líderes gostariam e acabam por não contribuir o suficiente para o sucesso da empresa.
- Submissão temporária: os colaboradores respondem ao estímulo que o benefício proporciona, mas os chefes compreendem erroneamente que trata-se de uma vontade espontânea de esforçar mais.
- Reconhecimento das recompensas: muitos funcionários não percebem o real valor dos benefícios que recebem e tentam mensurar se o benefício recebido é condizente com o esforço investido. Ainda pode acontecer de muitos encararem o benefício como ofensa gerando situações problemáticas.
- Perdas a curto, médio e longo prazo: a imcompatibilidade entre o perfil de cada profissional e o plano de benefícios desencadeia gastos, descontentamentos e perdas de produtividade.
BIBLIOGRAFIA:
ARAUJO, Luis César G; GARCIA, Adriana Amadeu."GESTÃO DE PESSOAS Estratégias e Integração Organizacional".2° Edição. Editora: Atlas S.A. São Paulo, 2009.
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